[PROGRAMA] EDUCAÇÃO EM AÇÃO - EDIÇÃO
[PROGRAMA] EDUCAÇÃO EM AÇÃO - EDIÇÃO
[PROGRAMA] EDUCAÇÃO EM AÇÃO - EDIÇÃO #38
começa agora o programa educação em ação Notícias, debates, entrevistas e informações para toda a região. Absolutamente tudo sobre educação O Programa Educação em Ação está no ar Apresentação Jorge Straws. Comentários de Lucas Cecchinel. quatorze horas e dez minutos Muito boa tarde, Cocal do Sul e região, estamos começando mais uma educação em ação, lembrando que hoje nós estamos na nossa edição número trinta e oito, é isso, Lucas? Isso mesmo, no dia vinte e quatro de abril de dois mil e vinte e
oito. Exatamente, quatorze horas e dez minutos, estamos aqui ao vivo na rádio oitenta e sete ponto nove, Cocal do Sul, nos acompanhe também na lá no Facebook da rádio oitenta e sete ponto nove, está lá no Facebook do Lucas e do Jorge. Bom se você perdeu as edições anteriores, é só procurar lá no YouTube, Lucas Cecchinel, que está lá o nosso, os nossos programas anteriores. Infelizmente, sábado passado não estivemos aqui, eh, eh, realizando o programa, mas prometemos compensar este sá bado
com bastante notícia, informação sobre educação, né Lucas? Isso mesmo. Eh, não estamos sozinhos, estamos acompanhados e, é claro, a nossa amiga Censupeg, a nossa querida Estela, nos mandou uma de mão cheia, Cleidia, Cleidia Poleto. Seja bem-vinda, bem-vinda, Clédia. Depois a gente conversa mais um pouquinho. Lucas, temos que falar de algumas informações, mas antes, temos uma, um recado da Secretaria de Saúde aqui de Cocal do Sul O que é importante saber sobre o coronavíru s? O coronavírus ainda é
uma ameaça para todos. Por isso, precisamos ficar em alerta. Cuide de sua higiene. Lavando as mãos, usando álcool em gel, use máscara em ambientes públicos ou privados. Mantenha a distância de um metro e meio de outras pessoas. Caso tenha sintomas como tosse, febre, dor de garganta ou dificuldade para respirar, procure imediatamente o centro de triagem ou unidade de saúde. Cocal Sul contra o coronavírus. Secretaria municipal de saúde. Secretaria municipal de s aúde aqui de Cocal do Sul da
nessa importante notícia. Falando em notícias sobre eh a prevenção do corona, né? Que é que é tão mencionado no nosso país a prevenção. É importante também informar, Lucas, que os professores estão aí com uma estimativa para serem vacinados agora na eh primeira que zenam o início, né? Na primeira quinzena do mês de maio. Isso é uma informação que alegra muitos profissionais da educação, né? Com certeza, né Jorge? Principalmente porque é um grande a nseio da categoria, essa vacinação pra que
o trabalho presencial seja realizado com total qualidade, eficácia e, principalmente, segurança, né, Jorge? Então, nós temos aí uma proposta do nosso secretário de estado de educação, o vampiro, né, o Luiz Fernando. Eh, aliado, é claro, as diretrizes da atual governadora Daniela Reiner, pra que haja uma vacinação, né? Num primeiro momento, nós temos aí os profissionais da educação infantil presenciais depois que, gradativamente, sejam a tendidos todos os outros profissionais, estejam
eles presenciais ou atendendo de maneira referência. Nós vamos passar certinho a listagem de como é a programação das vacinas, OK? Perfeito. Eh Muito boa tarde, Maria Albertina Gabriel, seja bem-vindo ao nosso programa, acompanhe aí conosco todas as notícias de hoje. Lucas, nós temos notícias partindo desde o Senado até o município, a comissão da dezenove no senado vai debater impactos da pandemia na educação. Também a câmar a aprova diretriz pra pra retomada de aulas presenciais. E o Bolsonaro,
ele sanciona a lei, que cria uma data comemorativa, Lucas. É o dia da educação profissional. Isso. A gente vai falar um pouquinho que é. Bastante. É. Polêmico também, né? bastante polêmico. Como é que lança cartilha de orientação pra volta às aulas de alunos especiais, uma cartilha muito bem preparada por sinal, eu tive, ahm, quem quiser ter acesso, é só olhar no site do MEC, eh, tanto pra alunos especiais e cria r uma cartilha. Também, Lucas, pra orientações de volta às aulas, pra alunos surdos,
né? De como deve ser o papel desempenhado pelos profissionais da educação frente ah, ah, as diretrizes ali do, eu acho que do com os planos, né? Eh. Municipais de saúde em cada, em cada estado aí. Também eh previsão da educação pra vacinar professores eh é uma notícia que nós demos, foi a primeira notícia de hoje? Isso. Mas ele tem uma surpresa muito grande, porque a a secretária de estado de saúde a Carmen Zanotto, ela não esperava esta data, ela não estava preparada isso, ela mencionou. Isso.
Ó, eh em declaração, a reportagem e hoje nós vamos falar um pouquinho mais sobre esse assunto, tá bom? E o ministro da claro, a gente não poderia deixar de falar do Ministro da Educação. Miltão, Milton. Miltão, da massa, diz que a falha de TI, ou seja, teve um um pane lá no sistema que gerou uma ausência de um vírgula quatro milhão na matrícula para cálculo do repasse de verbas do FUNDEB, prejudicando assim muitos municípios. Isso é uma notícia que nós trouxemos, separamos e vamos eh trazer e,
claro, teremos um bate-papo bem bacana, aqui, com a Neuro, a neuropsicopedagoga, Cledia Po Lucas, vamos começar a primeira notícia de hoje? Vamos. Eu não esqueci de nada, não? Não, não esqueceu. Na verdade, só mencionar o nosso site, né? O nosso blogue. Programa Educação em Acão, né? Já que não temos assento na web, mas nós temos todas essas notícias e muito mais, sempre, sendo atualizado, né? E lembrando já, justificando nossa ausência pra quem está acompanhando o programa na data de hoje,
nós tivemos eh, atividades acadêmicas Lembrando que o Educação em Ação é formado por dois profissionais que constantemente estão aí fazendo atualizações profissionais, né, Jorge? Então, estávamos buscando aí novidades para o nosso programa também. Muitas atualizações, viu? Bom, comissão da Ecoville dezenove no senado, vai debater impactos da pandemia na educação, va mos ouvir. A comissão temporária do Senado, que acompanha as ações de enfrentamento a CORVIDE dezenove, vai debater nos dias, os
impactos da pandemia na educação brasileira e os principais desafios a serem superados. O requerimento apresentado pelo presidente da comissão senador Confúcio Moura, do MDB de Rondônia, foi aprovado na reunião desta quinta-feira, vinte e dois de abril, na justificativa do requerimento, Confúcio Moura, destaca a urgência que as escolas tiveram que adotar para o ensino remoto e falta de suporte que elas tiveram para obter novas tecnologias A audiência pública ainda não tem data definida, entre
os convidados para participar, está o Ministro da Educação, Milton Ribeiro. Na mesma reunião da comissão, os senadores também aprovaram outros requerimentos para a realização de audiências públicas. Uma delas propõe discutir estratégias para o controle de fake news sobre a vacinação contra covid dezenove. Reportagem. Bom, eh essa esse requeri mento feito eh destacando essa ur que as escolas tiveram que adotar pro ensino remoto e a falta de suporte que elas tiveram frente às tecnologias,
exatamente por este motivo que Confúcio Moura, que é do MDB, né? Que novidade. Agora, o Confúcio, né? Graziela, eh, a Grazi, a Grazi lá da escola, Maria de Lourdes Carneiro Eh. Um abraço. Eu disse, boa tarde. Boa tarde. E mandou um feliz aí, né? Ela está animada, é uma Ela é uma mulher pra frente, pra animar. Sabe aquela pessoa qu e, tu chega na escola, ela dá aquele bom dia, sabe? É, Jorge, tu precisa de bastante pessoas animadas, então. Bastante com ela. Eu sempre preciso ter ao meu redor que
eu sou super animadas. piadinha e funk. Ah, é piadinha. É Confúcio. Confúcio. Bom, a câmera aprova diretriz pra retomada das aulas Lindomar? Boa tarde, seja bem-vindo ao nosso programa. Ô, dobrado. É a câmara aprova diretriz pra retomada de aulas presenciais. Lembrando que as aulas, eh, o que isso quer dizer, né? Que é , as aulas, elas estão meio presenciais, meio eh, remotas, tá um pouco assim ainda, mas a câmara quer cortar tudo isso, ela quer isso. Totalmente presencial. Vamos ouvir depois,
discutimos um pouco. Câmara dos deputados aprova projeto de lei com as diretrizes para a retomada das aulas presenciais em escolas e faculdades. Segundo o texto, educação básica e superior são serviços essenciais e não podem ser interrompidos durante a pandemia. O projeto segue agora para análise do Senado. Segundo a relatora do PL, a deputada Joice Hasselmann, muitas crianças da periferia, sem aulas presenciais, não possuem alimentação adequada e não estão necessariamente o isolamento. O
projeto proíbe a suspensão de aulas presenciais durante pandemias e calamidades públicas, exceto se houver critérios técnicos e científicos justificados pelo Poder Executivo em relação às condições sanitárias do Estado ou município. A presidente da Comissão de Educação da Câmara, deputada, profe ssora Dorinha Seabra Rezende, criticou a proposta. Ela disse que o retorno presencial mobiliza professores e funcionários que utiliza o transporte público e estão mais expostos ao coronavírus. Repor. Opa,
Lucas, eu errei de novo, retorno. Eu acho que eu não vou mexer mais no retorno, tá? Tudo bem, tudo bem. Desautoriza mexer no retorno. Tudo bem, tudo bem, posso estar perdoado. Tô perdoado. Bom, Câmara dos Deputados aprovando esse projeto, né? Lembrando que vai ser ainda discutido, ai nda vai ser muito debatido lá na câmara. Isso. Mas, ah, o texto do projeto em si, é justamente pra aulas presenciais, escolas e faculdades, ou seja, eles querem já cortar, né? A história do remoto, do. Do modelo
híbrido. É, do modelo híbrido em instituições que funcionam apenas o modelo que tiveram que aí se adaptar. Claro que aí a gente não se adentra em faculdades que já trabalham com modelo a distância, né? É um pouco diferente, mas universidades federais, universidades privad as, escolas que estão aí trabalhando por enquanto, enquanto pandemia com condições eh a distância, ele, esse projeto, ele prevê, na realidade, ele ele vai proibir, né? Eh, essas, essas retomadas não são presenciais, mas
a professora Dorinha, eu achava muito engraçada quando ela esperou anunciar. Também, acho também, acho, ela é bem ativa. Ela é bem ativa, né? É, ela, ela criticou a proposta, né? E ela disse que precisa ir de eh ter mais embasamento científico, né? Pra isso. A guardamos aí os então, os próximas semanas lá na câmara. É engraçado, Jorge, eh, não, na verdade não é engraçado, é cômico, né? Lembrarmos quem são os envolvidos, né projeto, nós temos a Joice Hasseman, que é do PSDB. PSL. E nós temos
a Dorinha, que é do DEM. Então, nós temos ali um conflito muito interessante de extrema direita e também de centro. Sim. Mas é o centro de verdade. O DEM é o partido central, junto com o PSD e forma um, talvez. Nossos amigos senadores são muitos be m, né? Né? Então, no final das contas me parece um debate muito cômico, né? Eh é engraçado cá esquerda nesse momento, né? É. Porque tem. E PSL, ah, a disputa aqui. Eh, eh, até, eu sou até estranho, porque são, né? Duas pessoas muito ativas também,
tanto a Joyce, quanto a Dorinha, né? Não posso esquecer que dia três e quatro de maio, é uma informação que eu separei pra trazer. Certo. E eu ia esquecer, dia três e quatro de maio, a inicia as inscrições pra bolsas remanescentes do PR OUNI, muito importante. Informações sobre inscrições, sobre, né? Sobre prazos. Então, lembra? três e quatro, gente, é passando semana que vem a outra, dia três e quatro, segunda e terça. Hm-huh. As as inscrições pras bolsas remanescentes Perone, quem não conseguiu
ainda a sua bolsa do ProUni, ainda tem chance pra pra conseguir. Posso fazer um do que é o Prouni? Rapidinho, um minutinho. Faz, Lucas, vai. O Prouni é o Programa Universidade para Todos, então ele vai propiciar ingresso a u niversidades privadas. Sim. Além de bolsas parciais ou então eh integrais para esses estuda de escolas públicas ou bolsistas de escolas privadas. Então, quem ainda não conseguiu utilizando a nota do ENEM. Uh-huh. Nessas primeiras chamadas, na primeira, segunda e terceira, que
normalmente existem, nós temos aí vaga remanescentes. Lembrando que as universidades só tende a ganhar, porque o Governo não costuma ser um mal pagador. Então, as universidades fazem questão de ter os alunos pró- unistas. Conheça esse termo, Jorge? Prounistas, tu queriam, né? Não, na verdade eu participava de um grupo também, era acadêmico do PROUNI. Da bolsa do PROUNI, diz que é PRO. PROUNISTA. PROUNIS, né? É muito legal. PROUNI. É Gisele Donato, boa tarde, seja bem-vinda, nos acompanhando lá
direto de Portugal. Lá da Terrinho, né? Terrinha de Portugal. Bom, falando em em prazos e datas, eu não posso deixar de esquecer, eu não posso deixar de falar da Censupeg que a Censupeg ainda está com as matrículas abertas, ainda pro primeiro semestre. Sim. Na graduação? Sim. Sim. Até dia doze, tá? Então até doze cê tem como ainda se matricular já pro primeiro semestre e iniciar já a sua graduação. E tem uma programa, um um programa muito legal pra quem está ouvindo o nosso programa e ligar pra
lá, Lucas. Uma promoçãozinha? Uma promoção show de bola. Quem tiver ouvindo o programa, pode ligar e pedir isenção da primeira mensalidade na graduação. A primeira mensalidade toda? Primei ra mensalidade. Olha só. Pode pedir isenção. A Estela é parceira de verdade, hein? É. WhatsApp trinta e quatro treze sete sete vinte e seis, Trinta e quatro treze sete sete vinte e seis é o número do WhatsApp lá da Censupé e você vai falar com eu não sei se é com a Estela ou com a secretária, mas fala, ouviu no
programa Educação, Ação, você quer se matricular na sua graduação? Primeira mensalidade você tem isenção, não paga. Todo na faixa. Toda na faixa, é claro, se estiver ouvindo Ed ucação em Ação. Eh também a pós EAD, as matrículas estão vapor, a Estela falou, isso é muito bom, porque são cento e quarenta cursos de pós, Lucas. Cento e quarenta e oito. Uma gama muito grande aí? Você pode escolher se especializar na área que você quiser, ou você pode entrar no site da Censupeg e se matricular, coloca o
VOLT, desconto da Stella trinta. Todo minuto. Olha só que bacana. Desconto da Stella trinta que você vai ganhar um descontão. Eh e na pós, aí a gente vai já entrar na neuropsicopedagogia, na pós de neuropsicopedago você que é da educação, que já trabalha na educação, você que tá fazendo faculdade aí da área de licenciatura, quer, quer se especializar nessa área de neuro? Se você está assistindo este programa, liga que você vai ganhar um desconto de vinte por cento na pós. Olha só na. Muito
desconto. Durante o curso todo? É. É, realmente. É bastante, né? A Peg tá incentivando bastante. A gente tá de parabéns, lembrando que as graduações car ro chefe que a gente anuncia no programa, nós temos lá Administração. Hm-huh. Temos gestão financeira Ciências Contábeis, vamos pras licenciaturas, matemática, educação especial, letras, história, eh pedagogia, educação física também, bacharel, temos gestão ambiental, processos gerenciais, enfim, é uma gama. Lembrando que a nós temos a dupla
certificação, quem faz administração, ganha o diploma de processo gerenciado. Isso mesmo. Não pode esquecer. E o primeiro semestre, gente, c ê paga com setenta por cento de desconto. Então, não tem como não, não se matricular, né, se é uma grande oportunidade, né? E o problema era o dindim, a Estela resolveu aqui, diz que você está assistindo o nosso programa Educação em Ação, lá no WhatsApp, trinta e quatro, treze, sete, sete, vinte e seis, que você vai ganhar a primeira, mensalidade é gratuita,
em qualquer graduação que você se inscrever, tá bom? Mas hoje nós não estamos sozinhos, nós estamos com a neuropsicopedagoga com o prometido no programa, que nós falamos que iríamos trazer tanto, e a Estela eh pediu pra que a Cledia Poleto viesse eh hoje no programa Camila Pirico, boa sorte. Boa tarde, Périco, conhece ela? Não, mas eu conheço o sobrenome. Sobrenome, bem telefanetizado, né? Esqueci que tu é letrado, alfabetizado. É só pronunciar, né Lucas? Normal, acontece. A Camila. Sofro com
isso? Com sede. Dificuldades com acento? É, sei que Newton não sabe até o Lucas. Esse chinelo? Seu chinelo? É, mas o Cledia, polenta Cledia não tem acento no nome também, eu chamo ela de Cleidia. Hm. É. Bastidores. É complicado. Eu não posso receber os nossos convidados. Nome sem acento o senhor vai recebê-los. Eh quando for uma Letícia, sem acento, vai ser Letícia. Quando for uma Júlia, se a Santa Julia? Julia. Seja bem-vinda ao nosso programa, é um prazer. Agradecemos por você ter recebido o
convite e aceito. Boa tarde. Boa tarde. Conte um pouquinho de você, Clédia, você é formada em neuropsico pedagogia, mas tem mais coisa aí, não tem? Então, boa tarde, primeiramente. Boa tarde. Sim, eu sou formada em neuro, mas antes disso, eu sou pedagoga, né? Sou, tenho artes visuais também, sou na licenciatura de artes, a última graduação foi a neuro, foi aonde eu tive o prazer de conhecer a Stela. Sou especialista emocional, também, e trabalho há muitos anos na área da educação. Então, é desde
o magistério até hoje. Eu tive conversando com a Clédia, ela trabalha em escola particular, ela trabalha também em escola pública, então ela tem aí a visão ampla de como funciona a realidade emocional, tanto no lado particular, como no no público, que isso é muito importante. Mas o Clédia, Clédia, fala um pouquinho pra gente da neuropsicopedagogia que você fez, você fez a graduação eh ou a especialização? A especialização. A especialização porque tem a graduação, viu, Lucas? Tem, tem. Tem a
graduação meio que novidades, né? É meio novidade, Mas, como que foi fazer essa especialização na Censupeg? Sim, então, eu já tenho a psicopedagogia, já atuava na na psicopedagogia, tanto em institucional, como clínica, mas quando eu conheci a Neuro, ela é muito mais profunda. Então, vamos dizer assim, que a Censupeg, ela é um, é um trabalho completo. Os professores são maravilhosos, De toda parte do Brasil, né? Que tem, que esses professores vêm pra dar aula pra gente, Foi dois anos e meio,
mais ou menos, ali, não me lembro direito, mas mais ou menos isso, c om estágio e tudo, mas é a melhor eh, faculdade que nós temos aqui na nossa região, que eu conheço, porque eu já sou formada em outras faculdades, nada contra nenhuma, mas a SENSOPEG ela dá destaque, principalmente no conhecimento que os professores trazem pra gente em sala de aula. Que bacana né? E como que é trabalhar como neuropsicopedagoga? Trabalhar como neuropsicopedagoga é um grande desafio, porque a gente recebe ali as
crianças, os jovens, os adultos, porque não tem idade, n é? Não tem faixa etária. Então, é uma descoberta desde a sua gestação, até a sua vida atual. Então, trabalha toda a parte cerebral, é aonde a gente tem um grande significado, olha, recebe muitas informações, mas a gente consegue dá, de fato, no dia a dia, ou seja, na prática, da criança ou do adolescente ou do adulto. Sabe, Clédia, uma das coisas que a gente discute muito aqui no programa, nossos, eh, nossos ouvintes sempre nos eh,
perguntam a respeito, principalmente ouvinte s que são pais, né? A gente tá vivendo aí uma época, uma uma uma época de pandemia em que o estado emocional dos alunos, das crianças em geral, ela teve uma reviravolta, tudo mudou o estilo e adaptação com os istudus mudaram da água pro vinho, isso tudo influencia. Como que eh a gente tem percebido você como profissional do assunto, tem percebido que essa prática da neuropsicopedagogia ela pode beneficiar esses alunos nessa fase tão conturbada que
eles tão vivendo de pra aprender . Sim, principalmente na prática, porque o que que acontece? A criança, hoje, ela tá num vínculo diferente a realidade é diferente. Então, ela traz lá pra escola, sua angústia, sua tristeza, o seu temor e, ou seja, todas as emoções. E o que que influencia na é na aprendizagem? Porque a criança, muitas vezes, ela não tem autonomia, ela não tem segurança, ela não consegue falar. Então, com a neuro, você consegue entender a criança, além do aprendizado. Então, é um
trabalho completo, e ntende? Quando eu falo um trabalho completo, é porque eu trabalho a inteligência emociona junto, ela é separada da neuro. Então, eu sou um conjunto, mas a neuro, ela trabalha toda a parte cerebral. Então, o profissional da neuro, ela tá preparado pra trabalhar os estímulos, você vai estimular todas as partes do teu cérebro. Então, por isso que a criança, ela consegue aprender de uma forma mais dinâmica, de uma forma mais lúdica e, principalmente, de uma forma mais saudável.
É, lembr ando, Lucas, que é uma profissão muito importante, que há um tempo atrás, ela é reconhecido pelo Ministério do Trabalho. Tá um pouco regulamentado, né? Pô, tá um pouco regulamentado, lembrando que é uma profissão que hoje, sim, ela é reconhecida pelo Ministério do Trabalho como uma profissão, assim como a, a, a psicopedagogia, né? Foi aí uma um tempo bem tenso pros neuros nessa época, em que foi eh realmente, lutado pra conseguir esse direito e conseguiram, porque é um, é um trabalho
que, na prática funciona. E E Clédia, que dicas que você tem pra nos dar pros pais que estão nos ouvindo? Porque eles ficam muito preocupados com a aprendizagem dos filhos deles, né? Eh eu nós tentamos nos colocar, nós como professores, tentamos nos colocar, né? Lá como pai recebendo as atividades em casa, tendo que sentar e fazer com seu filho, mas eles não são profissionais da educação. Então, que dicas que você pode nos passar, eh, eh, pra ajudar nossos alunos? Então, nesse momento,
a primeira dica, em especial, é o acolhimento. O que que nós, pais, temos que fazer? Eu também sou mãe, né? Então, também tenho duas jovens ali que estão. Segue os dois lados. Isso, que estão na escola, né? Nos desafios do dia a dia. Então, o que que é o primeiro passo? A primeira dica é o acolhimento, porque nesse momento em que a gente está vivendo esse vírus, essa situação toda, ninguém estava preparado. Sim. Muito menos a escola. E nós, profissionais, também não estávamos, ni nguém então, o
que que o pai tem que fazer, a mãe tem que fazer? O que que seria o ideal, talvez? É o acolhimento, é pegar a sua criança, pegar o seu filho, pegar o seu adolescente, colocar na sua frente e conversar. Não tá sendo fácil, é colocar a realidade, não é fácil, mas nós vamos conseguir juntos. Então, por isso que existe o nome família, né? Família pra gente resolver a situação junto. Então, é difícil, sim, porque gera muita ansiedade, tanto dos pais, como crianças e adoles centes e aí gera outros
conflitos emocionais e que vai prejudicar a aprendizagem. Mas, pais, o principal o, é o você acolher o seu olhar pro seu filho, ele chega em casa e você diz, oi, você diz, boa tarde, mas você não olha nos olhos dele. Então, o primeiro passo é o acolhimento. Eh, eh, eu percebo, eh, Lucas, ah, se quiser em eh ver alguma pergunta de algum ouvinte, eu percebo muito assim, como a a prática de trabalho mudou muito, né? Do profissional, de educação, quando ele va i dar aula pro aluno. E, às vezes,
a gente não para pra pensar como a prática de receber do aluno também mudou, né? E é, é, e é exatamente, talvez, o papel importante do neuro nesse momento, não é? Isso, exatamente, porque aquele momento em que você vai ouvir mais e falar menos, né? É, geralmente a gente é acostumado a falar mais, né? Então. Fala, fala, fala. Fala. Exatamente. Então, até brinco com as minhas crianças, que a gente fala, hoje, pelo olhar, né? A gente tá com a másc ara e a gente não pode tirar a máscara, mas a gente
tá falando com o olhar. Então, a gente tem que olhar pra criança, olhar pro adolescente e entender, realmente, o que tá acontecendo. Porque, muitas vezes, não é déficit de aprendizagem, não tem nenhum problema neurológico, Muitas vezes, é apenas uma ansiedade, ou alguma coisa que tá acontecendo naquele momento, uma confusão neural, vamos dizer assim, né? eh e a neuropsicopedagogia ela trabalha aí com múltiplas inteligências, né? Iss o, trabalha? Com várias. E é e essas múltiplas inteligências eh
eh eu acho Lucas que as prefeituras, elas deveriam ter um profissional dentro da escola. Com certeza o Jorge até eu recebi uma pergunta de uma colega que ela é pedagoga, ela tá interessada no curso e ela pergunta para Clédia, né? Como é a atuação profissional referente ao mercado de trabalho? Sim. Que eu acho que é um dos questio talvez pra quem é pedagogo, pra quem é, né? Dessa área da educação e gostaria de seguir ness e, nesse segmento, né? Que é um segmento que tá em crescimento, como
a própria Estela e a Cledia missionária, o que que tu pode mencionar pra nós sobre o mercado de trabalho, como é o teu segmento de atuação? Então, o mercado de trabalho ele é bem amplo, né? Então, o a pessoa que escolher a neuro, ela não vai fazer nada, eh, não vai ter nenhuma porta fechada, vamos dizer assim. Tudo vai depender da pessoa Claro que hoje, nós, na escola, nós ainda não temos o neuropsicopedagogo na escola. Então, ao nosso grande desafio ainda, é implantar esse neuro dentro da
escola. Somos profissionais regulamentados? Somos, porém, ainda, a escola, ela não tenha ainda aquela abertura pro novo, porque o novo assusta, né? Com certeza. Então, às vezes, o novo chega, ué, o que que tá acontecendo? Mas, a gente tem baseamento científico, a gente consegue entender além do que tá acontecendo então, pra quem está querendo fazer algo, eu sempre falo com as meninas, até mesmo co m a minha estagiária, se você está querendo fazer algo, faça neuro, porque a neura, ela é completa e
sem dizer que faça com a Censupeg, né? Porque. Eu eu trabalhei pra Estela, trabalhei com ela, né? E a Censupeg é uma das melhores, mas não é pelo fato de só um certificado, mas sim pelo conhecimento que os professores trazem pra gente. Então, é um conhecimento muito amplo, profissionais de primeira linha, vamos dizer assim. E vale a pena mesmo. Eu não volto a fazer, porque eu já fiz, n é? Mas é uma coisa que uma formação continuada nessa área, pros professores, seria excelente. Seria muito
bacana, até me preocupa, né? Claro, as escolas públicas, muitas vezes, não tem autonomia pra efetuar uma contratação. Talvez os regimes menores, com os municípios, até consigam, né? Eh, trocar, enfim, fazer a transposição de uma função mas o caso das escolas privadas é um profissional essencial, hein, Jorge? Principalmente praquelas escolas que tem ali o primeiro segmento, pra que tenha educação infantil nesse momento de pandemia, se eu fosse dono de uma escola com total autonomia, teria
não seria, né? Teria vários profissionais, assim, o que a minha folha comportasse, eu investiria nesse tipo de profissional. É, até a Censupeg, em Criciúma e Araranguá, hoje, só hoje, eles estão aula com dez turmas, tá? Dez turmas. Só hoje. Olha só. Só hoje. Muita gente. É. E eles estão com as matrículas abertas, viu? Bom, eh o trabalho do neuropsicopedagogo, el e, às vezes, eh, como que esse trabalho, ele chega dentro da, da casa? Às vezes a gente fica com essa dúvida, a gente não é da área, os
pais ficam, os pais enchem de perguntas, né? Hm-huh. Que eu nunca recebi tanto WhatsApp na minha vida com essa história do Classroom. Que eu não aguento ahm? Pai, irmão. Você não aguenta mais? Eu tô mandando mensagem. Últimas mensagens, o senhor diz assim, liga pra Secretaria da Estação. Trabalho remoto é cansativo, né? É muito cansativo, eu não ague nto mais. Eu também tô contando os dias pra retornar pra sala. Eu não falei que volte tudo então, se é pra voltar, já que o que o que o o rei, que é
o o salvar, é o rei. É. Mandou fazer o eh sem remuneração? Então vamos, vamos, tudo presencial então. É mais fácil. Que eu não aguento mais receber WhatsApp, meu Deus, o filho espirrou eu recebo um que tá complicado. Como se eu fosse um médico? Diagnóstico? Eh, meu momento de revolta. Boa tarde. Bom pra Daiane da Silva, Jorge ó. Mais uma ouvinte. A Daiane, oi, boa tarde, Daiane, seja bem-vinda ao nosso programa. Eh meus momentos de revolta. O o quadro Jorge Vitor, ele vem assim, esse quadro, ele
aparece, ele some. É. Mas até. Ele é rotineiro, mas é. Mais fácil. Não é fixo. Não aparecia. É. Semana passada, semana retrasada, eu estava extremamente comportado no programa. Claro, estava com um senhor, seu pai, não era? Não, não. Ah, não Não, outra, na outra. Bom Cláudia, vamos voltar aqui ao nosso assunto, eu. Tadinho, ac ho que os nossos convidados se assustam. Se assustam, se assustam, porque eu sou meio, me revolta um pouco algumas coisas. Mas Clédia, eh como que a neuro,
a neuropsicopedagogia, a área de atuação dela e o, o, o, o, a, o trabalho que faz junto com a criança Como que os pais recebem essa informação em casa? Porque assim, os alunos estão hoje remotos. Hm-huh. Como que pode um suporte do neuropsicopedagogo hoje nessa forma? Na prática. É. Ou seja, eh o papel do neuropsic opedagogo nesse momento, por exemplo, vem uma criança pra mim e um adolescente, vamos dizer assim, né? Eh tanto em clínica, vamos dizer na clínica, eu trabalho em clínica também.
Então, o adolescente ou a criança vem pra, pra, pra você, pra você poder ajudar. O pai vem com essas angústias, o que vou fazer, muita tarefa, isso, isso, isso. O que que nós vamos determinar a sua rotina. Então, o básico do básico é a rotina. Então, o que que a gente aplica para os pais no primeiro mom ento? É consciência consciência do que o pai tem que fazer e do e consciência do que o pai não tem que fazer. Porque muitas vezes o pai reclama, mãe reclama que, ai, meu filho não estuda, meu
filho não faz as tarefas, mas muitas vezes o pai faz a tarefa para o filho, ou, muitas vezes, o pai omite algumas situações. Então, apresenta para os pais uma rotina, ou seja, um quadro de rotina do que a criança tem que fazer e do que o pai tem que deixar fazer e o que o pai tem que fazer. Viu que legal essa dica, Lucas? Com certeza. Isso que na escola, a gente sempre tenta criar, na educação infantil, fundamental ali, né? O ensino médio, o Lucas deixa jogado que eu já sei como que ele é. Mas
eu digo assim, no, o, o, o, o pai e a mãe devem criar a rotina igual como é na escola? Uma ro familiar, ou seja, você tem que sentar com a sua criança, com seu jovem, com seu adolescente e conversar. O que que, qual, o que que a gente tem que melhorar nesse momento? Ah, eu tenho que melhorar o momento da minha tarefa, mas o que que você faz durante esse dia? Porque os pais estão trabalhando, né? Nós trabalhamos. Alguém tem que pagar as conta da casa. Então. Esse é o grande debate. Exatamente.
Então, o país tá trabalhando e lá está o seu adolescente, principalmente os adolescentes, né? Sim. E o e as suas crianças. Então, você tem que criar uma rotina, você tem que calado, o amanhecer, quando você acorda, o café da manhã, qual é o horário, você tem que coloc ar horário, se você colocar uma meta para o dia, você vai também ir, eh, estar mostrando pro seu filho que você tem organização, porque a organização tem que partir de nós, pais. Né? Então, é um grande desafio pra gente, como mãe,
como pai, porque a nossa vida é uma loucura. Então, a gente tem que organizar o trabalho, organizar a, o lazer e organizar a família, mas o pau o que é da sua vida? É isso que você tem que ter consciência, qual é o motivo principal da sua vida. Ah, o meu m otivo principal é a minha família. OK, então, eu vou arrumar a rotina da minha família. Eu vou fazer lá as funções executivas, que a gente fala dentro da neuro, né? Mas isso é basicamente uma rotina, o que que você vai fazer? O que que cê vai
fazer de manhã, de tarde e de noite? Jorge, e é uma das grandes diferenças, eu não sei se já existem, talvez, profissionais capazes de tua atividades próximas disso, mas em escolas particulares nós vemos que cada um dos alunos recebe rotinas de talhadas, principalmente pros alunos do ensino médio, não sei se as escolas já, as escolas particulares, né Jorge? A tendência é que haja isso, principalmente aquelas escolas. Particular. É, principalmente aquelas escolas que são vinculadas àquela ideia
de passar em vestibular. Sim, sim. Exames. Conteudista, né? Eh, até porque nas escolas públicas, Jorge, por mais que tu um esforço elevado para isso, muito provavelmente os estudantes, por ausência dessa cultura, talvez pela ausênci a de uma neuro, lá no início do percurso formativo escolar, não consiga executar mais essas atividades de maneira facilitada, seja um aluno que ele vem deseducado nessas rotinas, me parece que lá no ensino médio, teria que ter um cuidado maior. E sabe que a falta de
rotina atrapalha o professor em sala depois. Com certeza. Sabe por que, Lucas? Com certeza. Os, quando com esse sistema aí semipresencial que a chama Palhaçada. Hm-huh. Que é uma semana veio, uma semana fica em casa, que são dois grupos. Por causa que essa palhaçada do, do, do Plancon, que só veio atrapalhar a vida de todo mundo, de professor e de pais, que atrapalhou a vida de todo mundo que não é obedecido, e o pior de tudo. Eu. Que algo não é que é obedecido ainda, né? Tá. É pior ainda. E aí,
o Lucas me interrompeu. Normal, normal pra voltar. Polêmico. Vou voltar aqui pra tentar lembrar o que eu tava falando Ah, não. De rotina, né? Cheguei. Peguei o gancho. E a gente se atrapalha muito, porque aí uma semana fica em casa e nessa semana, a mãe deixa o filho ficar até duas da manhã na frente do computador, mexe no celular a hora que quer, que eu acho, né? Eh não faz as atividades, chega na sala com sono, porque dorme até tarde, a semana inteira, e aí fica nessa falta de rotina. Aí chega
na escola, escola é a regra geral. tem tem períodos, tem horário pra tudo e eu acredito que é exatamente isso que falta. Se os pais criarem rotina em casa, eu tô dizendo principalmente agora, ness a nesse momento. Essencial que a gente tá vivendo, que é a rotina antes já era importante. Quem não tinha rotina antes, só se se ralou agora. Só evidenciou todo o descompromisso, né? O mestre em educação, tinha que falar, evidenciou, porque eu falei, ralou. É, foi ralé. Foi Jean Voz do Povo, gentinha,
né? A voz do povo. É, a voz do povo desorganizado. Não é do seu Como diz o nosso amigo doutor Alexander, não é doador. A dor, o adorno. E a falta de rotina, Lucas, é incrível, como a g ente prevê desempenho e no desenvolvimento de um aluno que tem rotina, o que não tem. Não é assim mesmo? Exatamente. E a neura, eu acho que, então, resgata, como primeira dica, consciência. Consciência. Depois, a vamos nos adaptar à rotina. Rotina. É adapta da rotina, né? Tem mais alguma dica? Olha, pra hoje
seria essa? Essas duas? Exatamente. Gente, você está nos ouvindo, preste atenção nessas duas dicas principais. Mas não são de fáceis assim, né, Jorge? Então, olha, não é um a coisa brincar, né? Não é fácil. Vamos relembrar quais são as dicas, a primeira. Consciência. Consciência. E adaptação pra rotina. E adaptação pra rotina. Essas duas dicas, elas já, já, a gente já consegue perceber uma mudança. Exatamente, porque a consciência você tem que entender que estamos vive um momento diferente.
Então, ah, queremos que volte ao normal. O que era normal? Nós temos que nos perguntar, o que que era normal? Se nesse momento estamos vivendo uma nova era, nós estamos em evolução, nós somos seres humanos, né? Então, a gente tem que tá aberto pra aprender, pro aprendizado. O aprendizado, ele é constante. Então, qual é o nosso diferencial como neuro? Estar sempre em evolução. Aprender, não deu certo isso, vamos continuar, vamos daqui pra frente aprender outra coisa. Porque, às vezes, os pais
nem conversa assunto com os filhos. Hm-huh. Na escola primeiro. Eles não possuíam também esse costume, né Jorge? De se organizar, de ter um nível de consciência. Porque geralmente a rotina fazia parte era da escola, né? É. Não se vinculava a rotina a casa, era a escola, só que agora as situações estão um pouco diferenciadas, né? Claro. Eh se tem alunos indo presencial, mas a gente tá se referindo aos alunos que estão em casa. Mas e agora? Pros profissionais que trabalham com educação, que assim,
ó, eu acho que cinquenta por cento do nosso audiência são professores, orientadores, gestores, como eles podem aplicar neuros, se tem al guma dica em sala de aula, pra eles trabalharem direto com os alunos, em sala frente a toda essa loucura que a gente tá vivendo. Então, para nós, profissionais da educação, primeira dica e creio que é a fundamental nesse momento, aceitação. Nós, nós temos que nos adaptar a esse momento. Não adianta a gente ficar reclamando do que era, como era, como vai ser, a
gente tem que nos adaptar. A realidade é essa, temos que seguir algumas normas sim, porque são impostas, né? E algumas vezes a gente tem que seguir, porém, a gente tem que se adaptar em sala de aula. Lucas e reclamam, né? Reclamam. Gente, esses dias eu fui me policiar. Não, e professores. Ah, também. Nossa. São os mais reclamões de todos. São. Eu eu deparei na refeitório, tomando café, eu entrando na neura de reclamar junto com a, com as maluca, que são maluca. Pessoal do Remédios. Tem que tomar
nicô, meu, porque só reclama. O pessoal do remédio controlado. Pessoal da, de, de atestado médico, que nunca viu um povinho pra, bom, enfim, não vai entrar nesse detalhe. Mas assim, eh, eh, e a gente entra na neuro, na neura de reclamar junto, isso atrapalha muito o trabalho, eu tava essa semana pensando. Trabalho bastante, né? Atrapalha o nosso trabalho, porque a gente não consegue desenvolver, não Hm-huh. Exatamente, porque você tá você tá no fluxo ali, né? Tá tá várias situações negativas e
o teu cérebro tá sugando toda aquelas informações. Aquela dica da consciência e da aceitação, ela an da bem, bem pertinho. Exatamente. Exatamente. Então, nós, como profissionais, é difícil pra gente? É, e principalmente os professores que estão mais anos na educação, lá vai, trinta anos, vinte anos. É difícil se adaptar a uma nova tecnologia, novas eras, novas coisas, aí, que aparece, Mas, a gente tem que ter aceitação, se tem que é a aceitação, profissionais da educação, ali nós vamos começar a
olhar o nosso aluno de uma forma diferente, porque esse momento não é o momento que a ge nte tava vivendo em dois mil e dezenove, é um momento totalmente diferente de dois mil e vinte e dois mil e vinte e um vai eh tá sendo muito diferente e pensa como vai ser dois mil e vinte e dois. Essa semana eu vi uma professora dizer assim, eu nunca mais vou reclamar, porque ela diz assim, antes da panela eu reclamava muito. Aí ela disse que o que tá vivenciando agora de presencial, frente a pandemia, ela
disse que nunca mais vai reclamar que vai acabar tudo isso. Ah, eu concordo. Sim. Não, ela vai reclamar depois, porque reclamar. Toda quebra de rotina também pra ouvir Descontentamento. Tem que reclamar, Lucas, é criar uma rotina. É. Você tem que se cobrar pra não cobrar, não é isso? Pra não se, pra não ficar. Aí reclamando. Aí, a minha pergunta também ia ser, o neuro também não ajuda somente estudantes, também profissionais. Exatamente. Professores, né Exatamente, a nossa proposta, o nosso
desejo é que todos os profissionais da educação façam neuro. Ah, eu já tenho uma faculdade, eu já tenho, eu tenho várias especializações e não me arrependo de nenhuma delas, porque tudo era o momento. Então, o momento, a gente tem que se adaptar a esse momento. Agora, essa questão de reclamar, existe uma uma palavrinha bem mágica ali, que talvez possa ser usada. É a palavra que todo mundo conhece, é a tal da gratidão. Muitas vezes, a gente só reclama, reclama, reclama clama, mas a gente não
agradece, a gente não é grato de coração do que a ge nte tem, do que a gente possui. Então, estamos vivendo um momento difícil? Sim, um vírus parou o mundo, o universo parou, OK, e agora? Eu estou aqui. Então, eu tenho que ser grata por estar aqui. Problemas, vamos deixar essa palavra, problemas de lado, vamos colocar desafios, porque o desafio é que nos vai eh nos levar adiante. Meu Deus, olha, essa dica é valiosa, você que trabalha com educação, então a primeira que a gente vai. Ô Lucas, não é
que eu quero falar mal, mas é um povinho que às vezes reclama demais. Reclama muito, Jorge, reclama. Não, isso eu não tô dizendo doce. E sem vazamento. Em geral, em qualquer, em qualquer área de trabalho. Trabalho. Pode reclamar. Mas aí, quando se junta, muita gente que gosta de reclamar, aí tu tem uma célula dos professores. É, eu tô brincando. Professora. Mas assim, então, a primeira dica, não reclamar. E como que o profissional pode tá aí desempenhando o seu papel com o professor em sala,
passando dessa dica, ele já tá se policiando pra não reclamar. E agora, o que que ele faz em sala? Ele vai aplicar todo o seu conhecimento, porque o professor, ele tem toda uma bagagem, só que o que que tá acontecendo agora? É a ansiedade, é o medo do novo, é o medo de tentar e é a revolta, né? É a parte negativa do nosso cérebro, que tá falando mais alto ali, é a revolta, é a não aceitação, Você tem que aceitar o momento. A partir do momento que você aceita uma situação, você consegue a luz lá
no final do túne l. Parece que fica até mais leve, né? Exatamente. Porque você sabe que é daquele ponto que você vai ter que seguir, né? Não, não vai ter. Mas o Jorge, eh, os professores que, normalmente, leem pouco, eles nunca, talvez, desenvolveram essa ideia de rotina. Por mais que seja empírico, por mais que eu nunca tenha tido oportunidade de conversar tanto com o neuro, eu desenvolvo, tia, se tu também desenvolve rotinas, nós temos aqueles esquemas que não são só esquemas mentais mas
esqu emas pra que a gente evite tropeçar, né? E e, sei lá, talvez, ter uma, as atividades todas atabalhoadas por falta de organização, né? E eu percebo. E eu percebo que quando eu era estudante, por incentivo, é claro, da minha irmã, do meu irmão, eu tinha determinada organização, mas eu sei de vários colegas e colegas daquela época que não tinham organização nenhuma. E isso é um problema que parece que persiste, né? E os profissionais da educação em geral, principalmente nessa época que a gente
tá trabalhando aí com datas, né? Tudo é uma data agora, tudo é data e asa, nunca vi. Sim. Tem datas e prazos pra cumprir com aquela palhaçada do que não serve pra nada. Te falei que era ruim, te falei. Mas desde que começou, Lucas, o cara. A palhaçada do a gente fala no programa que não funciona. porque no final das contas é pai e mãe que faz pro filho, que bate a fotinha e posta lá. Nada contra a plataforma, né? É. Que não sabem usar. Isso. E também não dão cursos, não dão porque é uma, uma,
na, no Estado mesmo que eu participei da formação, era uma senhora de setenta anos, nada contra a senhora de setenta anos, ensinando a comer falando que nem ela sabia. E eu vou te dizer, eu participei de algumas do município, meu colega do município, é pior ainda, Jorge? Município é quando eu participo. Então assim ó, são dois, são duas. Agora o Secretário Educação Almire, eu quero ver o Miri, dar gosto de ensinar o Clécio. É o e o Vampiro, né? Então, os neuros ficam de cabel o em pé, daí,
né? Haja rotina de estilo. E aí, os professores fazer o que? Cada um vá pro seu lado, cada um se vira como pode, trocam figurinhas e e, e aí, complica. Mas, temos aí a primeira dica que, que a nossa especialista, Clédia Poleto, nos passou, que eu acho que essa dica, Lucas, é a mais valiosa de todas. É a dica mais importante que é a aceitação. Com certeza. Que quando você aceita, cê não reclama, eu acho que isso, né? Exatamente. Exato. Aceita a situação, não tem, n ão tem espaço pra reclamação,
né? Porque, na realidade, a aceitação, ela já tá dentro de você, já tá no teu inconsciente, mas muitas vezes você não deixa fluir por medo, por insegurança, por ansiedade, mas você já sabe o que você tem que fazer, mas você não consegue fazer. Então, a aceitação é o fundamental, tanto pra nós, professores, como pra nós, pais. A gente tem que aceitar o momento e tentar fazer diferente. Claro que a escola, o o profissional da escola, tem que seguir algum as regras, algumas normas, o PlanCon, ou
seja, várias outras coisas ali que é pra gente, a gente tem que se adaptar. A gente aceitando ou não, a gente tem que se adaptar. Porém, a família é diferente, porque a família, você vai colocar na família o que é a realidade. Então, você vai adequar. Vai adequar, é adequação. Então, adequação emocional, adequação física, tudo, tudo está ali. Então, é a conversa. Então, queridos pais, a aceitação, é olhar pro seu filho. Muitas vezes, a gent e não olha, a gente entra no carro, como foi hoje, foi
bem e continua dirigindo, Entende? Então, muitas vezes, olhar no olho do seu filho e ver o que tá acontecendo lá no seu interior, é o que tá faltando. E pra nós, em sala de aula, isso já é uma grande ajuda, se o pai fazer isso, porque a criança, ela vai chegar, né, na escola, o adolescente vai se sentir mais seguro, né, e vai tá passando pro profissional que tá acontecendo e nós, como neuro, como pedagogos, como professores, vam os poder ajudar dentro do que a gente tem Pra ajudar naquele
momento. Lucas e antigamente os pais tinham esse hábito? Tinha. Da minha mãe. Proximidade. Aí quando eles me buscavam na escola, a gente sabe, o caminho pra casa, vai a pé em até em casa. Durante o percurso, eles perguntavam várias coisas que aconteciam na escola. E eles iam pescando o que aconteciam pra ficar. Isso aí é isso eu percebo que tá se perdendo muito. Se perdeu muito. São os valores. Principalmente. Eh est á dentro dos valores, né? Exatamente, está dentro dos valores, está se perdendo.
Infelizmente, mas não é o fim do mundo, né? pode ser resgatado. Quando existe amor, quando existe dedicação. O que com certeza toda família quer o melhor pra sua, pra sua família, pro seu filho, né? Gente, a especialista Cledio Poleto nos deu dicas excelentes. Você quer fazer uma neuropsicopedagogia? Quer fazer isso? Quer se especializar como neuropsicopedagogo? Se você está assistindo o programa agora, a gora, liga lá pro WhatsApp, trinta e quatro três sete sete vinte e seis e pede lá um
desconto. você vai receber vinte por cento, mas se você também quer uma graduação, cê pode ligar também pro WhatsApp, trinta e quatro treze sete sete vinte e seis, que você já diz assim, ó, estou assistindo Educação em Ação, você vai receber isenção na primeira mensalidade. Uma boa, né? Muito boa. Gente, são cinquenta, cento e quarenta cursos de pós, eh EAD. Eu falo, o EAD o que que é? Aquilo ensina a distância, mas da forma senso pegue de ser aquele sistema híbrido, bacana, que você estuda de
verdade, tá? Trinta e quatro, treze, sete, sete, vinte e seis descontos de até setenta por cento no primeiro semestre, no primeiro semestre. Tivemos hoje com a especialista Cledia Poleto, a gente agradece muito, porque, aí, ó, pais, profissionais de educação, nós recebemos aí dicas de graça, dicas maravilhosas, que ela estudou muito pra saber como desempenhar e ela veio hoje aqui p rontamente nos falar. Cláudia, muito obrigada pela sua presença. Espero que você possa voltar a uma
outra oportunidade. Eu que agradeço e estão de parabéns pela iniciativa e vocês, estavam ouvindo vocês aí. Todas essas dicas, tudo isso que vocês estão passando é valioso. Então, muita gratidão pela vida de vocês, porque eu acredito que isso que vocês estão se doando, esse momento aqui, é o momento que tá ajudando muitas famílias, pode ter certeza disso. A gente espera isso, né, Lucas? Então, muito obrigada também. Ao nosso papel, Cleide, brigado. Vamos continuar aqui, dia da educação
profissional. Bom, nosso presidente Bolsonaro sancionou a lei que cria essa data comemorativa. Vamos ouvir? O presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei que cria o dia Nacional da Educação Profissional. No fim de março, o Senado aprovou a iniciativa da deputada professora Dorinha, do DEM de Tocantins, que institui a data a ser celebrada todos os anos em vinte e três de setembro. Segundo a versão dois mil e vinte do Anuário Brasileiro da Educação Básica do Movimento Todos pela Educação, o Brasil
tem um milhão e novecentos mil alunos matriculados na educação profissional, entre dois mil e nove e dois mil e dizenovi o percentual de estudantes matriculados no ensino médio e que fazem educação profissional, passou de onze vírgula seis para dezoito vírgula sete por cento. Reportagem. Bom, segunda-feira, dia dezenove, o Bolsonaro criou essa es sa. Gostei desse bom Bolsonaro. Piadinha, mas o Bolsonaro tá? Foi gaguejo. Sei. Presidente Jair Bolsonaro, Jair Messias Bolsonaro. O
Bolsonaro. Sancionou nessa segunda-feira a lei que cria esse dia nacional da educação profissional No fim de março o Senado tinha aprovado, agora foi liberado aí. Olha só, liberei essa data, porque é uma data muito importante, tá OK? Essa questão aí tá resolvida a partir de agora. É uma forma que ele criou aí, de valorizar o pessoal d o mercado de trabalho. Tá certo, tá certo. Eu achei legal. Eu achei legal. Só que é legal, a gente passa também, né? Não, não, é legal, é brincadeira isso a parte,
a gente tá, a gente sempre faz uma piadinha ou outra, né? O Jorge agora soltou essa de bom Bolsonaro. Nada combinado, né? Mas assim, Jorge, ó, eu também trabalho numa instituição que tem educação profissional? E assim, educação profissional é excelente, né, Jorge? Porque nós temos algumas atividades que eu mesmo, ou você, nós desenvolvemos e não necessariamente, depende de uma graduação. Sim. Por exemplo, assim, ah, uma das coisas que eu gosto muito, até nunca tive tempo pra me dedicar tanto,
é marcenaria. Eu adoro montar móveis, já, como o Jorge sabe, como alguns colegas sabem, né? Gosto de montar, desmontar essas coisas, mas nunca tive muito tempo pra me dedicar E na educação profissional é onde você consegue se dedicar à mecânica, a a libras, né, Jorge? Porque os cursos de libras são cursos de ex tensão, mas não deixam de ser de educação profissional também, né? São cursos de curta ou média duração, salvo engano, né? Mas já existe uma graduação pra isso também, né? Mas o que eu
coloco é que a educação profissional é é essencial pra um. É verdade. Pra um país, é essencial. O MEC lançou uma cartilha, Lucas, que eu achei bem interessante, aí como que eh os municípios irão se adequar, o Estado irá se adequar, mas é uma cartilha de orientação pra volta às aulas, de mais uma, né ? Mais uma cartilha, mais uma cartilha, vamos ouvir. Nesta segunda-feira a diretoria de políticas de educação bilíngue de surdos por meio da Secretaria de Modalidades Especiais do Ministério
da Educação lançou a cartilha de orientações volta as aulas de estudantes surdos na educação básica, o documento apresenta cuidados importantes no retorno das atividades escolares, com ações de orientação para aprimorar o atendimento de estudantes com diversos tipos de deficiência auditi va, em tópicos, a cartilha aborda temas como o uso de máscaras para estudantes surdos, já que os modelos comuns podem atrapalhar a visualização de expressões faciais, importantes para uma comunicação
afetiva, outros pontos abordados foram à disposição das salas de aulas e cuidados importantes para a prevenção da COVIDE dezenove, a cartilha pode ser acessada no site oficial do Ministério da Educação. Lá no site então do Ministério da Educação você acesso a essa cartilha. E stá valendo hoje essa cartilha eh pra estudantes surdos, tá? Então, ele mostra como que deve ser adequação da sala de aula, a forma que as cadeiras ficam posicionadas, a forma que o profissional de libras, até a máscara do
profissional de libras, é diferente. Então, são várias adequações bem legais, eu achei bem bacana, as orientações que deu um banho no Plancão. É, é que, na verdade, o Plancão não tem uma orientação específica pra alunos tal. Não, não tem, né Jorge? Na verdade, o a gente sempre faz críticas ao Plancon, mas a maior crítica que eu tenho ao Planicon eh ao próprio Governo dos municípios, é o próprio Governo do Estado, porque no Plancon se desenha o que seria ideal, mas não veem o que é ideal. Então
assim, ah, um orientador? Pode, vem o que pode. Então, assim, ó, até pra vim o álcool em gel, máscaras, descartáveis, né? Porque a gente vê muita gente com máscara de pano, babó, aquela coisa toda. Ah, falando nisso, é bom, eu gosto falar quando o o o Secretário de Educação, não sei quem é que manda, os materiais pro, pras escolas, de higiene. Opa, polêmica. Certo. Pão em gel, sabonete, eu não sei quem é o responsável porque é um irresponsável, porque eu na escola, eu fiquei uns quatro dias sem
papel toalha. Olhe, na tua atividade é essencial, hein? Ou seja. Olha. Eh. É um risco, hein? A gente, a gente lavar a mão. Você acaba na camiseta? Essa estrutura que o município de Criciúma nos deu. É isso. E quem trabalha com educação infa ntil, né? O Jorge, ou o primeiro segmento do ensino fundamental, tem que botar a mão na massa de verdade, né? Então. Claro. Claro. Com perdão, mas se caga o dia todo, né? Ou seja, tu bota a mão nisso, bota a mão naquilo, bota, não tem como, né, Jorge? É. Tem
que botar a mãozinha. Materiais de higiene, faltaram nas na escola onde eu trabalho municipal. Faltou. Depois de uma segunda-feira chegou. Mmm. Só caminhão. O rei não não tempo do rim em casa. Talvez o rei não tinha comprado a t empo, ou deu problema na fornecedor, mas também eles não dão nenhuma justificativa, né? Não dizia assim não, ô cachorro, compra um aí pra ti garantir ou leva isso pra casa antes, porque a gente tem que comprar. Ah, novidade. Verdade. Novidade. A Cle, Cledia
Regina, parabéns pelo belíssimo trabalho. Brigado, Cláudia. Isso, a Clédia. Boa profissional, hein, Jorge? Esclareceu. Excelente, de maneira objetiva. Informa bem informado. Previsão da educação pra vacinar professor es, surpreendeu Carmem Zanotto, essa notícia quando eu li, eu achei até cômico. É. Porque o vampiro deu um cortaço na Carmen. A secretária de estado da de saúde, a Carmen Zanotto, foi pega de surpresa pela previsão do secretário de educação, que é o Luiz Fernando Vampiro, de vacinar
a vacina, de iniciar a vacinação dos professores, eh, aqui em Santa Catarina, na primeira quinzena de maio. Essa é o o trajeto aí que se espera. A afirmação foi pelo vampiro na quinta-feira agora. Hm-huh. Quinta-feira agora, e aí a Zanotto, ela falou eh pra reportagem, algumas horas depois na noite mesmo que foi, que o vampiro decretou isso, que ela não sabia dessa informação dada pelo secretário. A secretária reforçou que Santa Catarina não fez nenhuma troca de grupos prioritários, ou seja, ela
não alterou as previsões lá do plano nacional de imunização. Uh-huh. Que traz a educação como quarto grupo de prioridades, lembrando que a educação é o quarto grupo. Aí o o os profissionais de segurança pública, eles começaram a ser vacinados antes de ser concluída a vacinação dos idosos. E um detalhe, Jorge. Foi, e aí? Pode. Não, não, pode, pode continuar, desculpa. E aí? O Vampiro disse que disse que essa, essa plano de previsão de vacinação já está pronto, ele só tá seguindo. E um detalhe,
posso acrescentar um detalhe? Pode. Quarenta e quatro cidade de Santa Catarina ainda não vacinaram totalmente seus enfermeiros, ou seja, nós estamos então obedecendo um calendário que está fazendo o quê? Fictício, fictício, tá te cortando mais do que eu corto aqui no programa. Edna Maria Bortolatto Rosso, é Criciúma. Opa. Criciúma, lixo? Olha que o rei não vai gostar disso, hein? Mas aqui diz que não tá mais disponível, mas a gente falou. Ahm? A gente pegou antes a mensagem. Ela disse que é
um lixo. Bom, Primeiro grupo são da dos profissionais da educação, vamos lá, quem é o primeiro grupo que vai ser vacinado? Educação infantil, os professores e auxiliare s, tá? Pô, legal essa informação, pra quem tá em casa, fica atento. Ahm. Vamos lá, Jorge, primeiro grupo então. educação infantil, educação especial, a equipe técnica lá. O pessoal burocrático, da escola. Hm-huh. Ensino fundamental que encaixa aí professor, segundo professor, auxiliar o intérprete de no ensino médio também essa
essa esses profissionais todos e o ensino superior, esse é o primeiro grupo. Certo. Primeiro grupo. Segundo grupo. Profissionais que atuam na atividade remo ta. Sério. Né? Que aí são todos os anos ali. Hm-huh. Eh. O grupo de risco, profissionais que são do grupo de risco, que aí são os que tão em casa, né? Hm-huh. E os profissionais que atuam de atividade remota, o EAD e os similares eh pra se cadastrar eh vai ser disponibilizado dia vinte e seis de abril. Certo. Segunda-feira.
Segunda-feira. Então pra organizar a vacinação, o Comitê Estratégico ele ele vai criar um arquivo que será disponibilizado aos municípios, né? E h e a estimativa é que começa esse cadastro a partir do dia vinte e seis de abril. Então, lembrando que o primeiro grupo que vai receber a vacina conforme o senhor Secretário de Educação se refere na primeira quinzena de maio, são, educação infantil, educação especial e a equipe gestora. Uma equipe burocrática. São os três primeiros que vão
receber, depois do ensino fundamental e o médio. Mas irá iniciar pela educação infantil. Você que é professor, você que é profission al da educação, da educação infantil, cê que é professor e auxiliar, né? Lembrando que existem dois grupos, George, mas no final das contas ali, nós temos uma ordem aí, também, específica, né? Ou seja, os profissionais da educação infantil serão os primeiros, né? É, Ah, quer dizer, está feita essa divisão. Foi feita esta divisão, né? É pra ser dessa forma.
Lembrando, Lucas, que hoje é um dia muito importante pra Lei da Libras. Até eu trouxe pra tá lá no programa. Uh-huh. Eu só vou lembrar que hoje, eh, dezenove anos, que foi sancionada a lei da Libras, que regulamenta a língua brasileira de sinais aqui no Brasil, a lei dez mil quatrocentos e trinta e seis, tá? Foi feita lá em vinte e quatro de abril de dois mil e dois. Então, hoje exatamente dezenove anos. Dezenove anos? Dezenove? Dezenove anos. E vamos encerrar, Lucas, com uma informação que eu
deixei por último. Certo, Jorge? Catorze horas e onze minutos, a informação é, ministro da educação diz que a falha de TI gero ausência de um vírgula quatro milhão de matrículas pra cálculo do repasse de verbas do FUNDEB. Eh o Ministro da Educação, senhor Nilton Ribeiro, disse, ele disse quinta-feira, tá? Ele disse que agora nesse, nesse evento online, que foi uma falha na tecnologia da informação, no sistema, né? No cálculo do número de alunos, né? Por quê? É calculado o número de alunos e a
partir do número de alunos, é somado e calculado quanto que vai ser mandado pros municípios, é i sso. Isso. Ele diz, abre aspas, nós identificamos a tempo uma falha, exatamente nessa questão da filtragem das matrículas. E se for, de fato, constatada essa identificação, se for preciso, publicaremos uma nova portaria corrigindo aquilo que está errado. Foi uma falha do do tecnologia da informação, do FNDE, que é o órgão do MEC, o MEC mais uma vez nos surpreendendo. Isso. Legal. Mas nós vamos
consertar e vamos conseguir restaurar isso eh, que nós, eventualmente, fizemos. Ele falou isso, se dirigindo aos diretores, eh, os dirigentes municipais eh, de direção lá da educação do Ceará, né? Eh a gente vai aguardar que eles vão apurar esse equívoco, lembrando que em janeiro o Governo Federal transferiu setecentos e sessenta e seis milhões, né? Eh e o valor representa sessenta e quatro por cento, então tem mais um valor aí, mas então provavelmente será aberto aí um novo, uma nova portaria.
Isso, eu Jorge, posso complementar essa notícia? Também tinha falado, eh , são os dados específicos aqui, que o pessoal gosta bastante de, de sempre verificar, né? O que houve aí de rombo nesses dados, né? Então, segundo G um, educação Maior Diferença apontada pela CNM, né? Está entre alunos matriculados em escolas de ensino fundamental em tempo integral, que são o equivalente a quase seticentus mil istudantis a menos, né? Hm-huh. Na comparação com o senso escolar de dois mil e vinte feitos pelo
próprio MEC, então nós temos aí o equivalente a um pouco mai s de duzentos e trinta mil no primeiro segmento do ensino fundamental, depois cento e sessenta e cinco mil no insinu fundamental rural. Sim. É bastante diferença Cento e vinte e dois mil nos anos finais do ensino médio do ensino fundamental urbano, quase cem mil no ensino fundamental rural e por fim seiscentos e noventa e cinco mil aí no ensino fundamental integral. Vinte e cinco mil na creche e também mais de cento e dez mil nas prés
escolas, né? Então, o que eu falo pra vocês é qu e, realmente, é muito complicado, né? Tá um uma verdadeira bagu né Jorge? Quando nós falamos de educação no Brasil. E outra, Jorge, eu gostaria também de já era e e permanece, né? Piorou. Parece aquele meme, né? É, eu só gostaria, Jorge, de falar aí sobre as duas últimas manchetes rapidinhas sobre a educação. Pode falar. No Brasil, né? Nós temos aí algumas notícias bem recentes de ontem ainda, né? E pra encerrarmos o nosso programa de hoje, o
ensino superior tem aí vírgula vinte e dois de instituições com nota máxima na avaliação do MEC. É pouco? Até parece pouco, né? Jorge? Mas. Não, não, não. Nós temos. É, é, é pouco. Quase nada. É quase nada, né? Eu até ia fazer essa análise, né? Vinte e dois vírgula dois, vinte e dois, de cem por cento. É, só dois por cento, né? Então, esse indicador é o IGC, é uma média ponderada a avaliação da graduação por meio do conceito preliminar de curso, o CPC e cursos de pós-graduação, mestrado
e doutorado. A escala va i de um a cinco. Nela, um e dois, são avaliações consideradas insatisfatórias. Importante lembrar que um dirigente foi nomeado para o MEC, inclusive como chefe da CAPES e ele coordenava um programa nível dois, Jorge, o programa foi fechado. Programa nível um e dois são fechados, até retornarem ao ritmo de excelência. Nível três se mantém, nível quatro e cinco conseguem abrir doutorado. Então, temos aí um dirigente muito ruim, né? E o IGC dois mil e dezenove, percentual
das institui ções, por nota de um a cinco, nós temos aí, zero vírgula vinte e nove, nota um, alívio, né? Nota dois, doze por cento, é bastante. Nota três, que é o comum, é o satisfatório, sessenta e três vírgula setenta e sete, nota quatro que é muito bom, vinte e um vírgula sessenta e quatro, é a nota excelente, nota cinco. Que é a nota dois do MEC. Vírgula vinte e dois. É, de um indicador MEC, né? Esse indicador é o índice geral de cursos, é o indicador que talvez seja o indicador
mais fidedigno, nós temos as universidades públicas liderando novamente. Da UFSC. Eh. Tem que lembrar disso. Nós temos aqui ó, universidade. Não é a UFSC. Não, na verdade nós temos aí entre públicos e privados. Em primeiro lugar, em quarto lugar, a UFSC. Talvez, dependendo do curso, né? Ah, talvez em alguma outra curso. Talvez, né? a instituição. Isso, a Universidade Federal da Bahia. Que é a a UFSC Itaim? É, que na verdade é que não é exatamente. A é essa? É, é que, na verdade, é que não é
um ranking de colocação. São as instituições com nota máxima. Então, eu acho que em quarto lugar é UFSC. É. Eu tava lendo no próprio site da UFES. Jorge, nós temos muitas federais da Bahia, de Minas Gerais, ó, palavras de novo, ó, legal, Minas Gerais muito bem também, o Rio de Janeiro, Santa Catarina. Olha né? Mas nós temos aí então somente federais e estaduais aqui, né? Até universidade estadual, que legal, né cara? A Udesc não tá aí. É, e as privadas com nota máxima também, vamos v er se
tem algumas aqui ó, com fins lucrativos, tem outras sem fins lucrativos, vamos ver se tem alguma de Santa Catarina, nenhuma, nenhuma. Privada de Santa Catarina, nenhuma, tem bastante do Rio de Janeiro, vamos ver se no nosso vizinho, Rio Grande do Sul tem, tem nada. Não, tem uma, faculdade EST, mas é legal, né, Jorge? Esses rankings sempre são bacanas, porque no final das contas, quando nós analisamos a nossa educação, temos que vangloriar também as universidades que alcan çam bons índices, né? E
Raiz. E outra também. É, uma ou outra, né? Então, essa. O que que é o CCJ? Uh-huh. Nós até já comentamos, né? A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania pra uma cartilha aí de mais uma cartilha, né se os pais fossem pegar todas as cartilhas e levarem pra casa, terem uma biblioteca de cartilhas. Legal. De cartilhas. É, não, é que, na verdade, a CCJ aí, tentando fazer uma CCJ. Do. Do Senado. Do Senado. Isso. Né? Tem aí, ah, desculpa, o CCJ da câmara. Câmara dos Deputados. Senado tem. CCJ não.
É. Desculpa. Fiquei bitolado ali com a primeira notícia do do Senado. Mas, na verdade, tem um projeto aí que vai ser transformado em cartilha, óbvio, né? Que é uma estratégia nacional com participação da união para estados e municípios retornarem suas aulas presenciais. Dia vinte e quatro de abril que eles tão começando a criar o projeto pra criar cartilha, OK? É. Bom, a gente vai trazer semana de semana que vem pra ver como que tá o trâmite. É, te m bastante detalhes aqui do projeto, semana que
vem a gente vai discutir com bastante atenção. OK. Gente, o Educação em Ação fica por aqui hoje, tivemos hoje muitas informações de partido desde o Senado, desde o congresso, nosso estado de Santa Catarina. E vamos esperar ver como que vai ser o trâmite dessa semana, respeito a vacinação dos profissionais de educação. Vamos ver se é isso mesmo que vai ser mantido. Eh nós estamos aí ligadinhos e sábado que vem, quatorze horas, a gente tr az as informações fresquinhas, todas separadas, né? Prontas
pra vocês. Eh lembrando que o programa de hoje estará lá no, a lei do Facebook, que fica lá, no canal do YouTube do Lucas Cechinel e no nosso blog. Todas as informações que nós passamos hoje, você pode acessar no nosso blog Educação, Ação. Eh, bota lá no Google, Educação Ação, primeiro blog que aparece é o nosso, acessa lá que você vai, todas as informações na íntegra, cê vai encontrar lá, né? Isso mesmo. Isso mesmo, Jorge. Destinado, Lucas. Não, não esqueceu, hoje. INSTAGRAM arroba Educação
Ação vinte. Hm-huh. Vai lá e segue, a gente sempre posta eh notícias por lá, tá bom? Sábado que vem, quatorze horas, o encontro é aqui no Educação em Ação. Uma boa semana, bom final de semana, continue se cuidando, teremos agora ah os institucionais da rádio, em seguida a programação normal. Uma musiquinha pra relaxar, né? Isso, hoje eu vou botar o céu azul que o céu está azul. Sim. Pra combinar com a sua camisa, com a minha camiseta. Isso, é uma camiseta, na verdade. Uma camiseta azul. Então,
tá. Bom final pra semana pra vocês, até sábado que vem, às catorze horas. Tchau. Português - CC1
DESCUBRA COMO ALIVIAR, REDUZIR OU ATÉ MESMO REVERTER O ZUMBIDO EM 30 DIAS, DE FORMA
0 Comments